Realidade:
Elizabeth Short (July 29, 1924 – January 15, 1947), was an aspiring actress better known as the Black Dahlia. She was the victim of murder, at age 22, in 1947. The murder remains unsolved.
Uma hipótese para solucionar este mistério: The Black Dahlia
Custa a escrever que um filme com a Scarlett Johannson é assim assim, mas este é daqueles que nem aquece nem arrefece. Só não digo que é mau porque tem a Scarlett e outras meninas giras, cenas lésbicas, e em termos visuais tem estilo. Mas é uma confusão imensa de personagens secundárias, uma série de histórias paralelas que se vão desenvolvendo até que a certo momento... tudo bate certo, e a solução é encontrada. Mas quando isso acontece parece demasiado simples, demasiado lógico para um crime que nunca foi solucionado. Para mim o James McElroy (autor do livro), escolheu uma personagem para ser a pessoa que matou a Elizabeth Short e depois construiu uma história à volta dessa escolha. Até porque tendo em conta o modo superficial como se apresentam as personagens, as suas relações e o seu passado, não deveria dar muito trabalho a inventar outra história com outros assassinos. Eu duvido muito que tenha sido mesmo isto que aconteceu à Elizabeth Short a 15 de Janeiro de 1947...
Caro Hugo
ResponderEliminarO J.E. não escolheu ninguém para matar a Elizabeth Short. Ele pouco ou nada teve a ver com o script do filme, que foi baseado no seu livro. O livro é uma obra prima da ficção americana e deixa o caso tal como ele aconteceu. Sem solução. Toda a narrativa é construída à volta do caso, mas podia ter acontecido sem ele. O grande número de personagens secundários do filme torna-se mais notório no livro, mas aí há mais tempo e espaço para os desenvolver.
Caso tenhas oportunidade, aconselho vivamente. Apesar de não fazer sentido comparar livro e filme, no meu caso achei o livro fascinante e acabei por comprar mais 6 ou 7 livros do J.E., uns em português outros em inglês. Para quem quiser ler o quarteto de L.A., a última parte White Jazz não se encontra disponível em português.
Pois, eu não li o livro. Pela forma como o descreves acredito que seja bem mais interessante que o filme.
ResponderEliminarCaro Hugo
ResponderEliminarO J.E. não escolheu ninguém para matar a Elizabeth Short. Ele pouco ou nada teve a ver com o script do filme, que foi baseado no seu livro. O livro é uma obra prima da ficção americana e deixa o caso tal como ele aconteceu. Sem solução. Toda a narrativa é construída à volta do caso, mas podia ter acontecido sem ele. O grande número de personagens secundários do filme torna-se mais notório no livro, mas aí há mais tempo e espaço para os desenvolver.
Caso tenhas oportunidade, aconselho vivamente. Apesar de não fazer sentido comparar livro e filme, no meu caso achei o livro fascinante e acabei por comprar mais 6 ou 7 livros do J.E., uns em português outros em inglês. Para quem quiser ler o quarteto de L.A., a última parte White Jazz não se encontra disponível em português.